O prefeito Adiló Didomenico sancionou na tarde desta segunda-feira (13.12) a lei do projeto Se Essa Rua Fosse Minha. Nós próximos dias, será elaborada a regulamentação da lei, para implementação ainda neste ano.

“Após a regulamentação, que já deve ocorrer nos próximos dias, poderemos retomar o próximo projeto-piloto na Alfredo Chaves”, explicou a secretária de Governo, Grégora Fortuna dos Passos.

Com a regulamentação, a ocupação passa a ser permanente na Avenida Júlio de Castilhos, entre as ruas La Salle e Teixeira Mendes, onde foi realizado o primeiro piloto.

“Quando as pessoas de bem ocupam os lugares, a cidade fica melhor”, resumiu o prefeito.

O Se Essa Rua Fosse Minha consiste na ampliação do passeio público, realizado através da ocupação de vagas de estacionamento em frente aos estabelecimentos para uso de clientes. O espaço poderá ser equipado com bancos, mesas, floreiras, lixeiras e outros elementos de mobiliário, com o objetivo de propor novas áreas de lazer e segurança para a comunidade. O representante da Associação Vivacidade, Tiago Fiamenghi, explicou que a arquiteta Jéssica de Carli, também integrante da Associação, está elaborando um projeto com possibilidades de mobiliário, para que os empreendimentos tenham opções na hora de colocar a estrutura nas vagas.

A lei sancionada também abrange as regras para a colocação de mesas e cadeiras no passeio público e a instalação de parklets.

“É a concretização de um trabalho iniciado um ano atrás, durante um momento desafiador da pandemia, quando eu ainda era vereadora, com a participação da Prefeitura, da Câmara de Vereadores, do voluntariado, através do Vivacidade, e da iniciativa privada, através do SEGH”, comemorou a vice-prefeita, Paula Ioris.

Estavam também presentes na sanção, os secretários de Trânsito, Transportes e Mobilidade, Alfonso Willenbring Júnior, de Urbanismo, João Uez, de Segurança Pública e Proteção Social, Paulo Roberto Rosa da Silva, o vereador Felipe Gremelmaier, o diretor de Fiscalização, Rodrigo Lazzarotto, e os representantes do SEGH, Vicente Perini e Márcia Ferronato.